A aguardada sequência de George Miller, “Furiosa: Uma Saga Mad Max”, foi confirmada para o 77º Festival de Cinema de Cannes. O filme será apresentado na presença de Miller e elenco liderado por Anya Taylor-Joy, Chris Hemsworth e Tom Burke em uma sessão de gala fora de competição na quarta-feira, 15 de maio.
O longa era amplamente esperado como o filme de abertura da edição deste ano, mas será exibido na segunda noite do festival, que começa em 14 de maio.
A estreia em Cannes do quinto filme da franquia “Mad Max” ocorre nove anos depois da Warner ter lançado com sucesso “Mad Max: Estrada da Fúria” em Cannes em 2015.
A nova parte da franquia será lançada nos cinemas na França em 22 de maio, dois dias antes de seu lançamento nos EUA.
“A ideia deste prequel está comigo há mais de uma década”, disse Miller. “Eu não poderia estar mais emocionado em voltar ao Festival de Cannes – junto com Anya, Chris e Tom – para compartilhar ‘Furiosa: Uma Saga Mad Max‘. Não há lugar melhor do que La Croisette para vivenciar este filme com o público no cenário mundial.”
De acordo com o logline oficial: “À medida que o mundo cai, a jovem Furiosa (Taylor-Joy) é arrancada do Lugar Verde de Muitas Mães e cai nas mãos de uma grande Horda de Motociclistas liderada pelo Senhor da Guerra Dementus. Ela vai passar o resto da vida lutando para voltar para casa”.
Miller esteve em Cannes pela última vez em 2022 com “Era Uma Vez um Gênio” com Tilda Swinton e Idris Elba, Fora de Competição.
O festival prestou homenagem à franquia “Mad Max”:
Sigam-me os bons:‘Mad Max’ (1979), ‘Mad Max 2: A Caçada Continua’ (1981) [lançado como ‘The Road Warrior’ nos EUA], ‘Mad Max 3: Além da Cúpula do Trovão’ (1985), ‘Mad Max: Estrada da Fúria’ (2015), ‘Furiosa: Uma Saga Mad Max’ (2024): em 5 episódios e em quase 5 décadas, George Miller criou um mito catártico, até mesmo uma mitologia catártica.
‘Mad Max’ é uma crônica do colapso social e ambiental, brincando com códigos de gênero para questionar esses temas, inicialmente visionários e agora cruelmente atuais. Originalmente filmado no Outback australiano, este ‘Faroeste sobre rodas’ revisitado descreve um mundo distópico onde velocidade e movimento são tão sinônimos de energia vital quanto de morte como resultado do esgotamento de recursos, oferecendo ao espectador uma dose de adrenalina raramente igualada no tela grande.